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POSTADO EM 20 mai 2022 · FUNSOL

O ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DEVEM SER DENUNCIADOS

18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data, instituída há 22 anos, lembra o assassinato, no dia 18 de maio de 1973, da garota Araceli Cabrera Sánchez Crespo, então com oito anos de idade, em Vitória, capital do Espírito Santo. Antes de ser morta, a menina foi abusada sexualmente.
Em Itumbiara, no Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, foi feita uma mobilização no parquinho da Avenida Beira Rio. A programação foi organizada pela Prefeitura e a FUNSOL, a Fundação de Solidariedade, em parceria com a Câmara Municipal, Secretaria Municipal de Educação, Polícia Civil, OAB, Sest Senat, Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e outros órgãos. Alunos de escolas municipais e de projetos sociais da FUNSOL estiveram presentes ao evento. O prefeito de Itumbiara, Dione Araújo, também participou da programação.
Uma das atividades foi o plantio simbólico de flores amarelas, feitas com EVA e palitos de madeira. A flor amarela é o símbolo da campanha permanente de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes.
A presidente da FUNSOL, Carol Palhares, a conselheira tutelar Núbia Teodoro e o delegado da Polícia Civil, Anderson Pelágio, destacaram que os familiares devem ficar atentos aos sinais de que está acontecendo algum crime sexual na infância e adolescente. Eles e as demais autoridades frisaram que os crimes sexuais devem ser denunciados. Pode ser no número nacional 100. No Conselho Tutelar de Itumbiara, pelos telefones (64) 3431-7618 ou (64) 99992-5676. Na Polícia Civil, tem o número 197 ou pelo telefone da DEPAI (Delegacia Especializada de Apuração de Atos Infracionais), (64) 3404-7711.
Em Itumbiara, o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) presta atendimento a pessoas vítimas de violência doméstica, incluindo crimes sexuais. E o Abrigo Sol Nascente acolhe crianças vítimas de qualquer tipo de violência, entre elas a sexual.
REPORTAGEM: DIONI RIBEIRO / DECOM
FOTOS: WALTER BARRA / DECOM